quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Hamilton.

A semana foi toda de chuva. Em Hamilton comprei uma capa para não ficar preso no albergue. A cidade é também muito bem cuidada, os bares e restaurantes com decoração esmerada, pratos bem preparados e serviço nota dez. O rio Waikato percorre a ilha norte desde Taupo até Auckland, é o maior do pais, e passa por Hamilton, tão bonito como na nascente.
Apesar do dia nublado fui conhecer os Jardins de Hamilton. A chuva deu uma trégua.
Lá tem entre outras coisas tem uma coleção de jardins, replicando vários estilos; japonês, chinês, inglês, italiano, indiano, americano e, é claro, maori. A principio parece um labirinto, mas depois percebemos que é como se estivéssemos passeando por quintais, atravessando de um para outro. Só que saímos de um quintal japonês e entramos num quintal vizinho, inglês. Depois, no mesmo estilo tem uma coleção de jardins produtivos, mostrando diferentes formas de cultivar o solo. A conexão entre as duas coleções se dá no jardim maori, pois esse não é um jardim de adorno, mas de subsistência. Dentre esses, o que mais me chamou a atenção foi um jardim auto sustentável: Um jardim que pode ser montado em qualquer quintal para produzir vegetais de consumo diário para uma família. O que de fato é comum por aqui. Na casa onde me hospedei logo que cheguei, Michelle, algumas vezes ao servir o jantar contava com orgulho que a salada tinha saído do seu jardim.

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